sábado, 31 de outubro de 2009

Filhos no reinado - 1 "Lagoinha"

Esse artigo tem 5 parte, vou publicar aos poucos!

Como a falta de limites aos filhos podem transformar esses pimpolhos em tiranos

A cena se repete todos os dias e em todos os lugares onde é possível estabelecer e expandir seu reinado. Bastam apenas alguns berros, algumas estripulias e a guerra está ganha. Os pais pedem, imploram e até ameaçam, mas nada ou ninguém parece detê-los. Sequer sentem-se intimidados. Quando já estão cansados e esgotados, sem forças para resistir, os pais rendem-se à tirania dos desejos dos filhos. “Tudo bem! O que vocês querem? Peçam o que quiserem. Mas só dessa vez, hein!”. A essa altura, a “guerra”, mais uma vez, foi ganha.
A comparação pode parecer um exagero, mas é exatamente assim que acontece. Todos nós já presenciamos aquela corriqueira e conhecida cena que acontece num supermercado, num shopping, numa loja de brinquedos e quem sabe até mesmo na igreja, quando o menino ou a menina deseja algo que os pais não podem ou não querem dar-lhes. A batalha então é deflagrada. A partir desse momento, eles, os filhos, lutam com todas as “armas” que têm e querem: gritam, choram, esperneiam e chegam ao extremo da agressão. Tudo para manter os pais, ou quem estiver com eles, sob o mais absoluto controle. A fim de evitar o constrangimento – ou mesmo porque não sabem o que fazer na hora – os pais ou os responsáveis logo se rendem aos caprichos e manhas dos filhos. A essa altura, o controle e autoridade já viraram lenda, e eles - os filhos - continuam no poder.
Filhos agressivos, rebeldes, insubmissos, teimosos. Por que isso acontece? Há diversos fatores que podem estar em jogo. Contudo, há um que parece, em muitos casos, justificar esse comportamento hostil, desafiador e agressivo: a falta de limites equilibrados que os pais deixam de impor aos filhos. O que fazer? Como reverter tal situação? O que pensam os profissionais da área sobre o assunto? A presente reportagem não tem a pretensão de esgotar o assunto, até mesmo porque é vasto e polêmico. A intenção é a de trazer à reflexão algo que tem preocupado não só os pais, mas os educadores e especialistas sobre o assunto: a falta de limites na educação das crianças. Numa época em que a delinqüência infanto-juvenil é cada vez maior e os valores são cada vez mais relativos, impor limites é algo necessário e urgente. Antes que os pequenos pimpolhos se transformem em pequenos tiranos, e se perpetuem no poder.

Os filhos ontem e hoje
Não é preciso ser um especialista ou um entendido no assunto para afirmar, com toda a certeza, que a relação entre pais e filhos hoje não é mais a mesma como antigamente, e que ela mudou bastante ao longo dos séculos. E não é só isso que mudou. O consenso é geral e não há como negar: o mundo já não é mais o mesmo. Alvin Toffler, autor dos best-sellers O Choque do Futuro e Terceira Onda, afirmou em uma de suas obras: “Tão profundamente revolucionária é esta nova civilização, que desafia todas as nossas velhas pressuposições”. Toffler parece ter acertado em cheio. Valores e conceitos que até então eram considerados sólidos e intransponíveis, hoje são relativos e sujeitos a visão de mundo e dos fatos de cada um. É nesse contexto que as crianças estão crescendo. Para que se possa ter uma idéia de como as coisas mudaram e por que muitas vezes são eles – os filhos – e não os pais que dominam a situação, é necessário retroceder no tempo.

Do matriarcado ao filiarcado
Segundo Luiz Carlos Osório, em seu livro A Família Hoje, no princípio as famílias se organizavam de forma matriarcal, pelo fato de pouco se saber sobre o papel do pai na reprodução. Cabia às mães o dever de cuidar dos filhos e prover-lhes um crescimento saudável. Os homens, não sabendo ainda como cuidar da terra, tinham de ir à procura de alimento enquanto elas cuidavam da casa e das crianças. Mais tarde, segundo Luis Carlos, com o advento da agricultura e, conseqüentemente, o surgimento da vida sedentária, surgiu o patriarcado: o homem passou a ser o chefe da família, o patriarca.
Hoje, segundo Haime e Feiga, autores do livro Assuntos de Família, o que se vê é a era do filiarcado. Ou seja, são os filhos quem mandam e ditam as regras. As mulheres foram inseridas no mercado de trabalho e o cuidado dos filhos foi delegado a terceiros: avós, familiares, babás etc. Muitas crianças também passaram a ficar em creches, escolas, pré-escolas, clube etc., e os vínculos de relacionamento entre pais e filhos foram rompidos. Querendo receber atenção e carinho, eles então começam a fazer uma série de exigências. Sentindo-se culpados por não lhes dedicar tempo, os pais se rendem aos seus caprichos, numa espécie de compensação. Nesse contexto, é quase impossível dizer “não”.

EU AMO A MINHA CÉLULA!!!!!


Obrigada Pai por minha célula.
Obrigada Pai pela vida da Juliana.
O Senhor já sabia do que eu precisava antes mesmo de eu pedir...
OBRIGADA! OBRIGADA! OBRIGADA!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ASSISTAM "A era do gelo 3" MUUUUUUUUUUITO LEGALLL!!!!!!!!!!!!!!

Um dia vcs entenderão!!!!


Pra nós meros humanos é tão difícil entender o amor!!!!
Se amamos, as vezes, somos incompreendidos e se não amamos, outras tantas vezes, somos questionados. Mas o que realmente importa é que nunca perderemos se amarmos!
Estou hoje pedindo a Deus que me ajude a amar quem é difícil de se amar (pra mim) e me ajude a entender aqueles que não retribuem da mesma forma o amor que lhes dou.
Sei que o primeiro passo para sermos perfeitos como perfeito é o nosso Pai celestial, é esse: Pedirmos perfeição.
Então, Senhor, estou aki assim... com o coração de joelhos e humilhado pedindo ajuda, porque, pra mim, amar pode ser difícil, mas pra Ti tudo é possível e, não existe nada que seja difícil demais.
Sei que o ser humano é melhor do que meus olhos veem agora, por isso, Pai... quero ser canal do teu amor independente do que sinto.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Carta de gratidão que escrevi para os meus sogros...



Outubro/2009

Estou escrevendo esta carta para agradecer a vocês pela maneira como criaram o Júnior.
Está se aproximando o dia do aniversário dele, mas é ele quem me presenteia nesta data e em todos os dias.
Sei que foram com lágrimas e com muitas orações que vocês o educaram e por isso quero agradecer a Deus e a vocês pelo marido maravilhoso que formaram, investiram e encheram de cuidados.
Ele é um marido exemplar, doce, calmo, tranquilo, corajoso, amável, simples, cooperador, de palavra, autêntico. Tem um caráter impecável e, ainda que erre, pois não é perfeito, mas com um puro coração.
O Daniel ainda não pode falar e nem escrever,mas sei o quanto ele ama o pai que tem.
O Júnior é um pai presente, amigo, incansável e que faz o que pode e ainda mais pelo Daniel. Sei que isso se deve à forma como ele observava cada passo de vocês Néia e Adilson.
A maneira como se tratam, se querem bem, se amam e se respeitam, deixou marcas eternas no coração do filho de vocês que só Deus poderia ter feito.
Bem, esta carta é do fundo do meu coração de nora, um agradecimento à vocês pelo presente que confiaram a mim.
Tenho procurado cuidar dele com zelo e amor como se ele fosse Jesus, não sou perfeita, mas faço com um puro coração. Sei que fazendo isso estou alegrando o coração de vocês e o que mais quero é ser benção pra vocês, amados sogros.
Sei que não posso pagar por toda alegria que vocês trouxeram a minha vida através do Júnior, tudo que eu fizer em gratidão será pouco diante de tamanha benção, mas, espero com esta carta, levar até vocês tudo o que há em meu coração: gratidão, gratidão, gratidão.

Néia, Deus te abençoe mulher forte, virtuosa.
Seu Adilson, Deus te abençoe, homem de Deus, jóia rara.

Vocês são uma benção em nossa vida.
Que Deus lhes dê muitos anos ainda para que o Daniel possa desfrutar da sabedoria e graça que há em vocês.

No amor de Jesus: Denise Marques Dias.